Por Peter Leithart (tradução de Michael Vieira)
Quando João sobe ao céu (Apocalipse 4-5), ele participa de um culto de adoração. Quatro seres viventes e vinte e quatro anciãos participam de um ciclo de louvor, incluindo uma versão do Sanctus e uma proclamação da dignidade do Criador. Quando o Cordeiro aparece e pega o livro, os anjos adoradores o elevam ainda mais: eles pegam as harpas e começam a cantar sobre a dignidade do Cordeiro.
Mais tarde, em Apocalipse, os santos cantam os cânticos de Moisés e do Cordeiro enquanto estão de pé no mar de fogo do firmamento (Apocalipse 15) e cantam Aleluias quando o Senhor derruba a cidade prostituta que estava bebendo sangue santo (Apocalipse 19).
Não sabemos muito sobre o céu, mas sabemos uma coisa: o céu é um lugar de cânticos litúrgicos. E também conhecemos algumas das canções que eles cantam. Também não sabemos muito sobre a vida da era vindoura, mas sabemos que também é um mundo de música.
Oremos para que a vontade de Deus seja feita na Terra como no Céu. Quando cantamos, nos tornamos a resposta à nossa própria oração, porque, num sentido muito literal, o que acontece na Terra reflete a atividade e os sons do Céu.
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